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ESCREVER A CENA: PENSAMENTO E PRÁTICA DE DRAMATURGIA

com Marcia Zanelatto


PERÍODO DO CURSO

15 A 31 JUL


A oficina tem o objetivo de estruturar a produção de textos dramatúrgicos, enfocando questões do processo criativo desde a ideia à encenação da peça.
Dividida em duas partes, o curso se propõe a trabalhar conceitos e ferramentas fundamentais para a criação de peças, além de promover exercícios práticos e um laboratório de escrita de cenas curtas, com trocas e discussões.

Sobre o conteúdo:
> Os conceitos da dramaturgia clássica – conflito, crise e clímax, linearidade e causalidade, verossimilhança e cumulatividade – e a possibilidade de chegar a outras estruturas narrativas sem perder a comunicação com o espectador.
> A diferença entre a história e a dramaturgia: qual a necessidade de haver uma história para se escrever uma peça? E quando não há uma história, o que pode haver?
> As possibilidades de torcer o tempo na cena, para além do tempo linear (as camadas de tempo objetivo e subjetivo)
> Literatura x Teatro: qual a diferença entre escrever um texto para ser lido e um texto para ser vivido em cena?
> Artes Plásticas x Teatro: observação do trânsito a composição de imagens e o verbal.
> A fisicalidade da cena: o espaço cênico, personagens, cenários, figurinos, iluminação, som, projeção.
>  Diferenças e semelhanças entre a função do dramaturgo e a do diretor.
> Autobiografia e autoficção: quais as fronteiras entre os gêneros?
> Fronteiras entre o discurso e a ação, entre a ideologia e as causas identitárias e a importância do conflito na cena.

Público Alvo: Pessoas interessadas em escrever peças de teatro com ou sem experiência prévia.

 

• • •
observações
A partir de 16 anos.
Ao preencher a Ficha de Inscrição, leia atentamente o Regulamento.
No término do curso, o Certificado de Frequência será fornecido ao aluno que cumprir, no mínimo, 75% da sua carga horária.


Marcia Zanelatto . É dramaturga. Suas peças mais recentes são: Devora-me, direção de Pedro Kosovski, com Ricardo e Luiza Kosovski, Sesc Tijuca, Rio; a ópera Isolda.Tristão, de Clarice Assad, com direção geral de Guilherme Leme Garcia, no Theatro Municipal de São Paulo; Diadorim, direção de Guilherme Leme Garcia, com Vera Zimmerman, Centro Cultural São Paulo; Infância Roubada, com a Trupe de Truões, Uberlândia MG; O canto das Sereias, direção de Tania Pires, com Carla Marins e grande elenco, Teatro Glaucio Gil; Chapeuzinho Esfarrapado, dirigida por Camila Santanna, com Silvia Paes e Matoso Ribeiro, na Caixa Cultural de Brasília; Lady X Macbeth, dirigida por Marcio Aurélio e Mara Borba, com Guilherme Leme Garcia e Yara de Novaes, no SESC Consolação/ Teatro Anchieta, SP; Outras Marias, dirigida por Patrícia Selonk, com Clara Santhana, no SESC Tijuca, Rio de Janeiro; 2021; 2020, ELA, com a companhia de Teatro ACERT Trigo Limpo de Tondela, Portugal.

Também escreveu os musicais Merlin e Arthur, direção de Guilherme Leme Garcia, com Vera Holtz, Paulinho Moska, Larissa Bracher e grande elenco; Deixa Clarear, direção Isaac Bernat, com Clara Santhana. Das mais antigas destacam as peças “Menines”, direção de Marcia Zanelatto e Cesar Augusto; “Eles não usam tênis Naique”, direção de Isabel Penoni, com a Cia Marginal; “ELA” e “A peça escocesa”, direção de Paulo Verlings; “Desalinho” e “Por amor ao mundo – um encontro com Hannah Arendt”, direção de Isaac Bernat; “Hipnose” e “Assassinas por amor”, direção de Renato Carrera; “Tempo de solidão”, direção de Ivan Sugahara.

Como realizadora em teatro, idealizou e produziu as Ocupações: “Rio Diversidade – peças curtas sobre vidas LGBT+ ” e “Grandes Minorias – Teatro para pensar o Brasil”.

Marcia Zanelatto . É dramaturga. Suas peças mais recentes são: Devora-me, direção de Pedro Kosovski, com Ricardo e Luiza Kosovski, Sesc Tijuca, Rio; a ópera Isolda.Tristão, de Clarice Assad, com direção geral de Guilherme Leme Garcia, no Theatro Municipal de São Paulo; Diadorim, direção de Guilherme Leme Garcia, com Vera Zimmerman, Centro Cultural São Paulo; Infância Roubada, com a Trupe de Truões, Uberlândia MG; O canto das Sereias, direção de Tania Pires, com Carla Marins e grande elenco, Teatro Glaucio Gil; Chapeuzinho Esfarrapado, dirigida por Camila Santanna, com Silvia Paes e Matoso Ribeiro, na Caixa Cultural de Brasília; Lady X Macbeth, dirigida por Marcio Aurélio e Mara Borba, com Guilherme Leme Garcia e Yara de Novaes, no SESC Consolação/ Teatro Anchieta, SP; Outras Marias, dirigida por Patrícia Selonk, com Clara Santhana, no SESC Tijuca, Rio de Janeiro; 2021; 2020, ELA, com a companhia de Teatro ACERT Trigo Limpo de Tondela, Portugal.

Também escreveu os musicais Merlin e Arthur, direção de Guilherme Leme Garcia, com Vera Holtz, Paulinho Moska, Larissa Bracher e grande elenco; Deixa Clarear, direção Isaac Bernat, com Clara Santhana. Das mais antigas destacam as peças “Menines”, direção de Marcia Zanelatto e Cesar Augusto; “Eles não usam tênis Naique”, direção de Isabel Penoni, com a Cia Marginal; “ELA” e “A peça escocesa”, direção de Paulo Verlings; “Desalinho” e “Por amor ao mundo – um encontro com Hannah Arendt”, direção de Isaac Bernat; “Hipnose” e “Assassinas por amor”, direção de Renato Carrera; “Tempo de solidão”, direção de Ivan Sugahara.

Como realizadora em teatro, idealizou e produziu as Ocupações: “Rio Diversidade – peças curtas sobre vidas LGBT+ ” e “Grandes Minorias – Teatro para pensar o Brasil”.

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Carga horåria

15 horas

HORÁRIO

19h - 21h30
3ª/5ª

VALOR

R$650,00

Pagamento em até
2x de R$ 325,00 ou
à vista no boleto

LOCAL

Unidade CAL Laranjeiras
Rua Rumânia 44

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