Nesta Oficina, apresenta-se uma técnica de interpretação consolidada, trazida da Inglaterra, que vai muito além da chamada “verdade cênica”.

Ela rompe com a atuação superficial. Com raízes em Stanislavski e desenvolvida por mestres como Mel Churcher, Jacques Copeau, Meisner, Uta Hagen e Stella Adler, essa abordagem é usada por atores ingleses como Ian McKellen, Cate Blanchett, Ralph Fiennes, Benedict Cumberbatch, Florence Pugh, Andrew Scott, Naomi Harris, Phoebe Waller-Bridge, Chiwetel Ejiofor, Tom Hiddleston.

Sua proposta é que atores devem existir em cena com potência, escuta e vulnerabilidade. O ator não apenas atua com verdade, ele existe em cena. A atuação deixa de ser algo genérico e previsível. Vira um fluxo vivo, instável, em constante transformação, atravessado por técnica, precisão e presença. A escuta é real. A resposta é precisa.

O que torna um personagem único, profundo, imprevisível, cheio de nuances e complexidades? A sua história contada! Os participantes da oficina vão aprender a incorporar a dramaturgia a tal ponto que ela vire um código enraizado no inconsciente, quase genético. O personagem não pode repetir fórmulas. Ele age de forma única para transformar o outro, impulsionado por escuta e desejo.

Sobre a dinâmica das aulas.
Entre as atividades, vamos trabalhar com exercícios teóricos e práticos, dedicando-se especialmente em monólogos e na gravação de self tapes. Atores e atrizes que desejarem, poderão gravar com seus celulares as cenas individuais dirigidas por Ana Carter e depois aproveitar como material de trabalho.

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observações
A partir de 16 anos.
Ao preencher a Ficha de Inscrição, leia atentamente o Regulamento.
No término do curso, o Certificado de Frequência será fornecido ao aluno que cumprir, no mínimo, 75% da sua carga horária.