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"VESTIR O TEXTO"

com Marcelo Marques


PERÍODO DO CURSO

EM BREVE


A proposta dessa Oficina é investigar e compreender a linguagem do figurino inserida no contexto de cada um dos quatro textos a serem trabalhados, estudando seus estilos e buscando uma criação que venha a colaborar para a encenação e o trabalho do ator.

A cada duas aulas será abordada, sob a ótica da indumentária, uma peça de determinado período histórico, a saber:
> “Medéia”, de Eurípedes (com discussão comparativa também da “Medéia”, de Sêneca)
> “Macbeth”, de Shakespeare
> “Tartufo”, de Molière
> “Longa Jornada Noite Adentro”, de Eugene O’Neill

Cada período histórico e cada estilo dramatúrgico tem suas necessidades de forma, que correspondem ao conteúdo e aos fatos históricos de cada época.

Deve-se abordar um texto tendo em vista três períodos históricos:
1 / A época onde acontece a ação (e os motivos por ter sido escolhida essa época).
2 / A época onde foi escrito o texto (e os motivos por ter sido escrito o texto).
3 / Fundamental, a época atual, para investigar o porquê desse texto estar sendo montado, e como devemos (sem sermos óbvios) ancorar esse texto nos dias de hoje.

 

• • •

observações
A partir de 16 anos.
Ao preencher a Ficha de Inscrição, leia atentamente o Regulamento.
No término do curso, o Certificado de Frequência será fornecido ao aluno que cumprir, no mínimo, 75% da sua carga horária.


Marcelo Marques . Figurinista, Cenógrafo, Ator e Diretor de Teatro, Marcelo Marques começou a sua carreira em 1978. Desde então, tem em seu currículo mais de 270 espetáculos de teatro e ópera, ao lado de diretores como Bibi Ferreira, Jorge Takla, Charles Moeller, Claudio Botelho, André Heller, Sérgio Módena, Roberto Vignatti, Sergio Britto, Jacqueline Laurence, Wolf Maia, William Pereira, Marco André Nunes

. Entre outras, criou figurinos para diversas óperas, como: Macbeth (Verdi), Idomeneo (Mozart), Ariadne auf Naxos (Strauss), Samson et Dalila (Saint-Saëns), Diálogo das Carmelitas (Poulenc), Tristão e Isolda (Wagner), Nabucco (Verdi) e “Crepúsculo dos Deuses”(Wagner), A Valquíria (Wagner). Marcelo criou os figurinos para o show “Opus Brazil” (comemorativo dos 30 anos de relações diplomáticas Brasil-China), realizado no National Sing And Dance Ensemble – a Ópera de Pequim. O figurinista já passou pelas principais salas e festivais brasileiros como Festival Amazonas de Ópera, Palácio das Artes, Theatro Municipal do Rio de Janeiro e de São Paulo. Trabalhou também como Figurinista no Teatro Solis de Montevidéo.

Marques foi premiado pelo Sated, nas categorias de melhor cenário e melhor figurino; e recebeu o Prêmio Shell de melhor figurino em 2003, pelo espetáculo “O Último Dia”. No ano de 2015, foi premiado com o Troféu Cesgranrio de Teatro, e com o Prêmio Questão de Crítica, por seu figurino do espetáculo “Edypop”. Além de várias outras Indicações a importantes prêmios durante sua carreira. Foi por cinco anos consecutivos julgador do Grupo Especial das Escolas de Samba do Rio de Janeiro, nos quesitos Fantasia e Alegoria, a convite da LIESA. Em 2016, ganhou os prêmios Zilka Salaberry, e CBTIJ de melhor figurinista. Ainda em 2017, dirigiu, fez cenário e figurinos para o Theatro da Paz de Belém, na ópera “La Voix Humaine”, com o Grande soprano Eliane Coelho,”Kammersängerin”, da Wiener Staatsoper. Criou os figurinos da ópera “Nabucco” de Verdi, no Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa. Foi indicado a sete premios no ano de 2017 por seu trabalho em espetáculos como “Josephine Baker”, “Janis Joplin”, e “Guanabara Canibal”. Ganhou em 2019, o Prêmio CBTIJ de Melhor figurino de 2018, e recebeu uma Moção Honrosa da Câmara dos Deputados do Rio de Janeiro concedida a artistas que com sua Arte lutaram contra a segregação racial. Recebeu em 2020 o Prêmio Cesgranrio de melhor figurino pelos espetáculos “Cole Porter, ele nunca disse que me amava”, e “Despertar da Primavera” sob a direção de Charles Moeller. Nos últimos anos, Marcelo Marques tem se dedicado também a palestras e workshops sobre o processo de criação de cenários e figurinos. Em 2020 ministrou palestras online para o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Palácio das Artes de Belo Horizonte e Theatro da Paz de Belém.

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Marcelo Marques . Figurinista, Cenógrafo, Ator e Diretor de Teatro, Marcelo Marques começou a sua carreira em 1978. Desde então, tem em seu currículo mais de 270 espetáculos de teatro e ópera, ao lado de diretores como Bibi Ferreira, Jorge Takla, Charles Moeller, Claudio Botelho, André Heller, Sérgio Módena, Roberto Vignatti, Sergio Britto, Jacqueline Laurence, Wolf Maia, William Pereira, Marco André Nunes

. Entre outras, criou figurinos para diversas óperas, como: Macbeth (Verdi), Idomeneo (Mozart), Ariadne auf Naxos (Strauss), Samson et Dalila (Saint-Saëns), Diálogo das Carmelitas (Poulenc), Tristão e Isolda (Wagner), Nabucco (Verdi) e “Crepúsculo dos Deuses”(Wagner), A Valquíria (Wagner). Marcelo criou os figurinos para o show “Opus Brazil” (comemorativo dos 30 anos de relações diplomáticas Brasil-China), realizado no National Sing And Dance Ensemble – a Ópera de Pequim. O figurinista já passou pelas principais salas e festivais brasileiros como Festival Amazonas de Ópera, Palácio das Artes, Theatro Municipal do Rio de Janeiro e de São Paulo. Trabalhou também como Figurinista no Teatro Solis de Montevidéo.

Marques foi premiado pelo Sated, nas categorias de melhor cenário e melhor figurino; e recebeu o Prêmio Shell de melhor figurino em 2003, pelo espetáculo “O Último Dia”. No ano de 2015, foi premiado com o Troféu Cesgranrio de Teatro, e com o Prêmio Questão de Crítica, por seu figurino do espetáculo “Edypop”. Além de várias outras Indicações a importantes prêmios durante sua carreira. Foi por cinco anos consecutivos julgador do Grupo Especial das Escolas de Samba do Rio de Janeiro, nos quesitos Fantasia e Alegoria, a convite da LIESA. Em 2016, ganhou os prêmios Zilka Salaberry, e CBTIJ de melhor figurinista. Ainda em 2017, dirigiu, fez cenário e figurinos para o Theatro da Paz de Belém, na ópera “La Voix Humaine”, com o Grande soprano Eliane Coelho,”Kammersängerin”, da Wiener Staatsoper. Criou os figurinos da ópera “Nabucco” de Verdi, no Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa. Foi indicado a sete premios no ano de 2017 por seu trabalho em espetáculos como “Josephine Baker”, “Janis Joplin”, e “Guanabara Canibal”. Ganhou em 2019, o Prêmio CBTIJ de Melhor figurino de 2018, e recebeu uma Moção Honrosa da Câmara dos Deputados do Rio de Janeiro concedida a artistas que com sua Arte lutaram contra a segregação racial. Recebeu em 2020 o Prêmio Cesgranrio de melhor figurino pelos espetáculos “Cole Porter, ele nunca disse que me amava”, e “Despertar da Primavera” sob a direção de Charles Moeller. Nos últimos anos, Marcelo Marques tem se dedicado também a palestras e workshops sobre o processo de criação de cenários e figurinos. Em 2020 ministrou palestras online para o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Palácio das Artes de Belo Horizonte e Theatro da Paz de Belém.

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Carga horåria

13 horas

HORÁRIO

19h - 20h40
3ª/5ª

VALOR

R$430,00

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