ATUAÇÃO NO CINEMA CONTEMPORÂNEO E NAS SÉRIES DE TV – ESTUDOS E PRÁTICAS
com Felipe Vidal
EM BREVE
Serão seis encontros em que Felipe Vidal proporá reflexões e práticas sobre o trabalho dos atores e atrizes contemporâneos, no cinema e nas séries de TV.
Trazendo sua bagagem como preparador de elenco de obras de audiovisual, desde 2013, e a de encenador de teatro, desde 1995, o diretor trará para este workshop a discussão sobre as ferramentas e estratégias colocadas em jogo, nos dias de hoje, na atuação para as câmeras.
Os encontros serão de 2 horas, na primeira hora serão discutidos métodos, técnicas e ferramentas. Na segunda hora serão trabalhadas cenas, na prática.
Entre os temas abordados estarão: os diferentes métodos e técnicas de interpretação para as câmeras e as peculiaridades de cada ator e atriz, maneiras e estratégias para o estudo ativo do texto / roteiro, a atuação e os gêneros das obras (drama, comédia, horror, mistério, etc), os testes e as self-tapes, entre outros.
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observações
A partir de 16 anos.
Ao preencher a Ficha de Inscrição, leia atentamente o Regulamento.
No término do curso, o Certificado de Frequência será fornecido ao aluno que cumprir, no mínimo, 75% da sua carga horária.
Felipe Vidal . Diretor de teatro, ator, dramaturgo e preparador de elenco. Foi da primeira turma do curso de Direção Teatral da UFRJ, em 1994. Foi um dos fundadores da Associação de Grupos e Companhias do Rio de Janeiro – 2003 / 2004, sendo seu primeiro presidente.
No cinema e na TV além de ter participado do elenco de obras como as séries: Malasartes e o duelo com a morte e Magnífica 70, trabalha também como preparador de elenco.
Alguns dos seus trabalhos na preparação de elenco foram o longa metragem Homem Livre e as séries #MeChamadeBruna (Fox / TvZero), Magnífica 70 (HBO /Conspiração) – Indicada ao Emmy Internacional 2019 na categoria Melhor Programa de Língua Estrangeira – e Segunda chamada (Rede Globo / O2), vencedora do prêmio APCA de melhor série de TV e de melhor atriz pra Débora Bloch. Seu trabalho mais recente é na série A névoa (HBO / O2), direção de Fábio Mendonça (que teve as filmagens interrompidas por conta da pandemia)
.
Dirigiu 26 peças desde a sua formatura na CAL, em 1996. Foi o primeiro diretor a encenar textos de Sarah Kane e Anthony Neilson no Brasil. Entre os seus trabalhos mais recentes, estão peças de grande relevância na dramaturgia contemporânea, como Rock’n’Roll de Tom Stoppard, que estreou em 2009 e fez temporada no Rio e em São Paulo. Por este espetáculo foi indicado ao prêmio Arte e Qualidade Brasil na categoria de Melhor Direção, para o qual Gisele Fróes e Otávio Augusto também foram indicados nas categorias de atuação. Otávio recebeu também uma indicação ao Prêmio Shell.
Em janeiro de 2010, estreou no Rio de Janeiro o espetáculo Louise Valentina, de sua autoria em parceria com Simone Spoladore, que fez apresentações em Belo Horizonte e em diversas cidades do interior de São Paulo. Em seguida, dirigiu Tentativas contra a vida dela de Martin Crimp, trabalho que marca o início das atividades do coletivo Complexo Duplo, com temporadas em Brasília e no Rio de Janeiro.
Em 2011 e 2012, foi Diretor Artístico do Teatro Gláucio Gill, em parceria com Daniele Avila Small, na Ocupação Complexo Duplo, projeto indicado aos Prêmios Shell e APTR na categoria especial. Estreou em janeiro de 2012 o díptico Duplo Crimp, com as peças O campo e A cidade de Martin Crimp, que estreou no Rio de Janeiro e circulou por cidades da região nordeste do país. Em 2012, traduziu e dirigiu Depois da Queda, de Arthur Miller, que fez sua estreia nacional no Teatro I do CCBB Brasília e tinha no seu elenco Simone Spoladore, que por este espetáculo foi indicada ao Prêmio Shell de Melhor Atriz e ganhou o Prêmio APTR de Melhor Atriz Coadjuvante. No ano seguinte, trabalhou como ator em Nenhum de Edward Bond, com direção de Renato Carrera e dirigiu Garras curvas e um canto sedutor, de Daniele Avila Small.
Em 2014, dirigiu e atuou em Na República da Felicidade, mais uma montagem de um texto de Martin Crimp. Em 2015, encenou Contra o vento (um musicaos), projeto idealizado por ele com texto de Daniela Pereira de Carvalho, que fez temporadas no Rio, Belo Horizonte e Brasília. Por esta peça, Felipe Vidal foi indicado ao Prêmio Shell pelas canções originais, compostas junto com Luciano Moreira.
Em 2016, estreou Cabeça (um documentário cênico), pelo qual recebeu o Prêmio Shell e o 6º Prêmio Questão de Crítica. O espetáculo rodou o Brasil, ao longo de três anos e continua no repertório do Complexo Duplo. Catarse (uma para-ópera) que dirigiu e assinou a dramaturgia (junto com Clarisse Zarvos e Leonardo Corajo) estreou em 2018. Atualmente se dedica a criação do espetáculo Dois (mundos) que deverá chegar aos palcos em 2021, mas que já está sendo apresentado online, como um experimento cênico, em episódios, pela internet. Em 2021 também está prevista a chegada aos palcos dos CCBBs de Não estamos mortxs, adaptação de A morta de Oswald de Andrade, sob sua direção.
Felipe Vidal . Diretor de teatro, ator, dramaturgo e preparador de elenco. Foi da primeira turma do curso de Direção Teatral da UFRJ, em 1994. Foi um dos fundadores da Associação de Grupos e Companhias do Rio de Janeiro – 2003 / 2004, sendo seu primeiro presidente.
No cinema e na TV além de ter participado do elenco de obras como as séries: Malasartes e o duelo com a morte e Magnífica 70, trabalha também como preparador de elenco.
Alguns dos seus trabalhos na preparação de elenco foram o longa metragem Homem Livre e as séries #MeChamadeBruna (Fox / TvZero), Magnífica 70 (HBO /Conspiração) – Indicada ao Emmy Internacional 2019 na categoria Melhor Programa de Língua Estrangeira – e Segunda chamada (Rede Globo / O2), vencedora do prêmio APCA de melhor série de TV e de melhor atriz pra Débora Bloch. Seu trabalho mais recente é na série A névoa (HBO / O2), direção de Fábio Mendonça (que teve as filmagens interrompidas por conta da pandemia)
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Dirigiu 26 peças desde a sua formatura na CAL, em 1996. Foi o primeiro diretor a encenar textos de Sarah Kane e Anthony Neilson no Brasil. Entre os seus trabalhos mais recentes, estão peças de grande relevância na dramaturgia contemporânea, como Rock’n’Roll de Tom Stoppard, que estreou em 2009 e fez temporada no Rio e em São Paulo. Por este espetáculo foi indicado ao prêmio Arte e Qualidade Brasil na categoria de Melhor Direção, para o qual Gisele Fróes e Otávio Augusto também foram indicados nas categorias de atuação. Otávio recebeu também uma indicação ao Prêmio Shell.
Em janeiro de 2010, estreou no Rio de Janeiro o espetáculo Louise Valentina, de sua autoria em parceria com Simone Spoladore, que fez apresentações em Belo Horizonte e em diversas cidades do interior de São Paulo. Em seguida, dirigiu Tentativas contra a vida dela de Martin Crimp, trabalho que marca o início das atividades do coletivo Complexo Duplo, com temporadas em Brasília e no Rio de Janeiro.
Em 2011 e 2012, foi Diretor Artístico do Teatro Gláucio Gill, em parceria com Daniele Avila Small, na Ocupação Complexo Duplo, projeto indicado aos Prêmios Shell e APTR na categoria especial. Estreou em janeiro de 2012 o díptico Duplo Crimp, com as peças O campo e A cidade de Martin Crimp, que estreou no Rio de Janeiro e circulou por cidades da região nordeste do país. Em 2012, traduziu e dirigiu Depois da Queda, de Arthur Miller, que fez sua estreia nacional no Teatro I do CCBB Brasília e tinha no seu elenco Simone Spoladore, que por este espetáculo foi indicada ao Prêmio Shell de Melhor Atriz e ganhou o Prêmio APTR de Melhor Atriz Coadjuvante. No ano seguinte, trabalhou como ator em Nenhum de Edward Bond, com direção de Renato Carrera e dirigiu Garras curvas e um canto sedutor, de Daniele Avila Small.
Em 2014, dirigiu e atuou em Na República da Felicidade, mais uma montagem de um texto de Martin Crimp. Em 2015, encenou Contra o vento (um musicaos), projeto idealizado por ele com texto de Daniela Pereira de Carvalho, que fez temporadas no Rio, Belo Horizonte e Brasília. Por esta peça, Felipe Vidal foi indicado ao Prêmio Shell pelas canções originais, compostas junto com Luciano Moreira.
Em 2016, estreou Cabeça (um documentário cênico), pelo qual recebeu o Prêmio Shell e o 6º Prêmio Questão de Crítica. O espetáculo rodou o Brasil, ao longo de três anos e continua no repertório do Complexo Duplo. Catarse (uma para-ópera) que dirigiu e assinou a dramaturgia (junto com Clarisse Zarvos e Leonardo Corajo) estreou em 2018. Atualmente se dedica a criação do espetáculo Dois (mundos) que deverá chegar aos palcos em 2021, mas que já está sendo apresentado online, como um experimento cênico, em episódios, pela internet. Em 2021 também está prevista a chegada aos palcos dos CCBBs de Não estamos mortxs, adaptação de A morta de Oswald de Andrade, sob sua direção.
Carga horåria
12 horasHORÁRIO
19h30 - 21h302ª/4ª
VALOR
R$415,00
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LOCAL
ONLINE